Há várias formas de interpretar que a abstenção tenha os valores que ...
Quem me conhece sabe que não sou pessoa de guardar saudade por aquil ...
Hoje é o teu dia de Aniversário e resolvi dar-te uma prenda diferente. Nunca ...
É muito usual utilizarmos a expressão “nunca digas desta água não beberei que ...
Talvez poucos se lembrem, por volta de outubro de 2018, ainda ...
Pensavas o quê? Que era para ires? Então não vês que não era a hora? Tu não vês que fazes cá falta?
Quando às seis da manhã desse dia 24 de janeiro nos dizem que um aneurisma cerebral havia rebentado e que a tentativa de resolução desse problema passaria por uma intervenção cirúrgica a realizar daí a duas horas, nós só queremos que o tempo passe depressa.
Sei que os residentes preferiam não ter a central à porta, por isso, a solução poderia ter passado por terem adquirido o terreno, deixando-o tal como está ou, em alternativa, dando-lhe uma utilização agrícola mais produtiva do que a atual.
Quanto aos políticos locais afetados, já estranho mais a sua posição, ao votarem contra a implantação do empreendimento. (...) Talvez estes políticos locais, que queriam chumbar a instalação da central no concelho de Estremoz, não tenham lido os programas nacionais e as grandes opções dos partidos políticos que lhe dão a oportunidade de ter uma intervenção na vida política municipal.
As Crianças Merecem que façamos muito mais, e aos pais que resolvam as suas questões pessoais utilizando os meios adequados, e nunca, jamais, OS SEUS PRÓPRIOS FILHOS.
Em nome de que “Amor” teremos o direito de provocar tamanho sofrimento, em nome de que “Amor” teremos o direito de privar as crianças de um bem tão precioso, como o de ter Mãe e Pai, independentemente de haver ou não relação parental.
Um abraço, "Rei das Tabelas", daqui até ao céu.
Não queiramos que o tempo passe tão depressa, há coisas que nos vão fazer ter saudades, mesmo sabendo que tudo valeu a pena vão fazer-nos ter saudades. Todo o tempo passado já não volta a passar pelo nosso tempo (pelo menos tal como o conhecemos), mas se o vivermos à pressa nem sequer conseguiremos saborear o momento.
Se querem que vos diga, 28 anos de tempo passado não me trouxeram a capacidade de ter a maturidade necessária para perceber, nessa altura, o que era um filho. Agora sim tenho a noção de a ter desenvolvido, foi também o tempo que ma trouxe, mas não ma trouxe sozinha, transportou consigo a experiência para que hoje o possa compreender
Até hoje não sei se sei rezar, a Fé é um mistério que humildemente penso por vezes ter mas tal como disse nas redes sociais, há sentimentos que não conseguimos transformar em palavras e foi o que vivi ontem/hoje em Fátima.
Fico maravilhado com o brilho das iluminações e a beleza das decorações natalícias, mas aflige-me pensar nos milhares de euros que custam e como esse dinheiro podia ter sido aproveitado para dar de comer a quem tem fome ou abrigo a quem não tem casa.
É preciso viver o Natal e não, apenas, passá-lo. São coisas diferentes. Viver o Natal é aproveitar. É aproveitar o facto de estarmos juntos este ano sem sabermos se no próximo estaremos. É aproveitar cada momento e viver esta quadra como se fosse a última vez. É estar pronto para fazer Natal, para voltar à infância.
Para mim a Saudade vive num pequeno compartimento que está discretamente escondido algures entre uma válvula ou um ventrículo, uma artéria ou uma veia no coração de cada um. Essa Saudade está inevitavelmente ligada à memória e, de certa maneira, há memórias que quando avivadas deixam de caber no tal compartimento. A este propósito, e acerca deste compartimento, concordo em absoluto com a lucidez de quem escreveu qualquer coisa como “A Saudade é um sentimento que quando não cabe no coração, escorre pelos olhos”. Nada é mais verdadeiro e simples de entender do que esta expressão… logo eu que sou um autêntico piegas. O que é certo é que é de facto isso que pode acontecer quando, por exemplo, visionamos fotografias ou vídeos antigos, quando falamos e recordamos momentos passados, quando reencontramos pensamentos outrora pensados, pode acontecer quando temos saudades de coisas, de sons, de sabores, de cheiros, de toques, quando temos saudades dos tempos, quando temos saudades do tempo, quando temos saudades de alguém.
Às vezes imagino que há algo que leva os meus beijos à tua estrela, só tenho pena é que, no regresso, não traga de volta o teu cheiro nem o teu sorriso. Acredito veementemente que não foste tu que perdeste uma vida, acredito mesmo é que ela é que não imagina o que perdeu… perdeu um ser humano de excepção, isso sim!
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